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Smart Point: A História de um Casal Empreendedor – Descubra como Tudo Começou

Smart Point Assitência Técnica em Passo de Torres/RS

Conheça a história inspiradora de Juliane e Rômulo, empreendedores que transformaram desafios em oportunidades.

A região de Torres tem sido palco de histórias empreendedoras inspiradoras, e a Smart Point é um exemplo notável. Localizada em Passo de Torres/SC, a assistência técnica é resultado da dedicação e visão de um casal que já trilhou diversos caminhos no mundo dos negócios. Juliane e Rômulo compartilham conosco sua jornada, desde empreendimentos anteriores até a criação da Smart Point, oferecendo um atendimento diferenciado que conquistou a confiança dos moradores locais e turistas.

Nessa entrevista reveladora, descubra como a Smart Point surgiu a partir de uma experiência em uma loja local e como Rômulo se especializou em assistência técnica. Juliane, por sua vez, compartilha sua trajetória como professora de dança e como ambos uniram suas habilidades para fundar a Smart Point. Eles também falam sobre os desafios enfrentados, como a pandemia, e como planejam o futuro do negócio. Vamos juntos conhecer essa trajetória?

A pergunta que não quer calar: Como é trabalhar em casal?

Juliane e Rômulo: Trabalhamos juntos há bastante tempo e a nossa dinâmica é baseada em ideias construtivas, focando em melhorias e no crescimento dos negócios, em vez de discussões.

Vocês já surfaram em que tipos de negócios?

Que tipos de empreendimentos vocês já exploraram ao longo da jornada?

Juliane e Rômulo: Nossa trajetória tem sido marcada por uma ampla gama de empreendimentos. Já nos aventuramos na agricultura, exploramos o mundo das conservas, investimos na agropecuária com a criação de gado e até na indústria de plásticos. Contudo, nem todos os caminhos se mostraram bem-sucedidos, como foi o caso da tentativa na indústria de plásticos, que infelizmente não prosperou.

Juliane: Após essa fase, Rômulo decidiu se juntar a mim em um projeto que ganhou nossos corações. Ele mergulhou no desafio de aprender a mexer em telefones, enquanto eu, uma apaixonada pela dança com formação em educação física e bailarina clássica, já dava aulas. Foi então que decidimos unir nossas paixões e abrir um estúdio de dança. Aquele foi o momento em que Rômulo abraçou essa jornada comigo, deixando para trás seu emprego anterior e investindo plenamente no nosso sonho. Foi um passo corajoso e emocionante!

Rômulo, como você começou na área de assistência técnica?

Comecei a trabalhar com um amigo que tinha uma loja. Desde moleque, eu gostava de desmontar e arrumar coisas, era algo que me interessava muito. Meu amigo percebeu isso e me convidou para atender os clientes com ele. Foi aí que meu interesse por consertos técnicos realmente cresceu. Com o tempo, me envolvi ainda mais nesse tipo de trabalho.

Conforme o tempo passava, eu sentia mais vontade de aprender e me aprofundar nisso. Fiz cursos para melhorar minhas habilidades e também fiz muitas pesquisas por conta própria. Agora, já faz uns 5 anos que estou nesse ramo. Aprendi bastante nesse tempo e hoje consigo oferecer um serviço de qualidade para a nossa comunidade.

Nessa jornada de empreender deve ter muitas histórias e alguns fatos curiosos, qual seria o mais marcante?

Juliane: Ah, a pandemia… Foi um período duro, acho que pra todo mundo, né? Tivemos que fechar nossa escola de dança, aquele sonho que a gente tinha construído. Era um lugar onde pessoas de todas as idades vinham dançar e se divertir. No começo, tentamos levar as aulas para o online, mas não era o mesmo, sabe? A falta do contato presencial fazia falta. E aí, com o coração apertado, tivemos que fechar de vez.

Rômulo: A gente tentou segurar as coisas com as aulas online por um tempo, mas a situação foi piorando, né? As pessoas ficando doentes, todo mundo em casa. E aí, mesmo quem queria acompanhar as aulas online tinha um monte de coisas pra cuidar em casa, as mães principalmente. Acabou ficando complicado dar continuidade. Foi um momento difícil, com certeza.

E sobre a ideia de abrir um novo estúdio de dança, como vocês veem isso?

Rômulo: O sonho é mais da Ju do que meu, mas sempre fomos parceiros em tudo o que a gente faz. Já consideramos abrir novamente, mas precisa ter um planejamento cuidadoso. Precisamos encontrar um local adequado, contratar professores e também tem o aluguel que não pode ser caro.

Ju: A ideia continua viva, sabe? No final do ano passado, alguns dos meus alunos me convidaram para participar de um festival de dança que eles iam fazer. Fui com eles e a pergunta é inevitável: “Quando você vai abrir o estúdio?” Isso me deixa com dois corações e animada ao mesmo tempo (risos).

Falem um pouco sobre a SmartPoint. O que torna vocês diferentes? Por que as pessoas precisam conhecer?

O que nos diferencia é o jeito como tratamos os clientes. Nosso atendimento é especial porque fazemos questão de nos colocar no lugar de cada cliente. Atendemos da forma como gostaríamos de ser atendidos, nos lugares que frequentamos.

A gente é direto e transparente. Explicamos de maneira simples e clara o problema do aparelho, quais peças foram afetadas e por que isso aconteceu. Também achamos importante contar o que foi trocado, quanto cuta e também por que não foi trocado. Afinal, a gente já trabalhou nessa área e já foi cliente de assistência técnica. Entendemos o que se espera quando precisa de ajuda. Por isso, fazemos o nosso melhor, mesmo sabendo que nem todo mundo vai ficar 100% satisfeito. O importante para nós é dar o nosso melhor.

Vocês conseguem dar um prazo para o conserto do aparelho?

Rômulo: Na maioria das vezes, a gente consegue agendar a entrega do aparelho num prazo legal. Às vezes, só demora um pouco mais, tipo uns dois ou três dias, quando o problema é na placa e precisa de um conserto mais complexo.

Agora, quando é algo mais simples, tipo trocar a bateria, a tela ou alguns conectores, a gente é bem rápido. Leva uma hora e meia, duas horas no máximo. Por exemplo, se você deixar o celular de manhã, até a tarde já tá pronto. Antes, as assistências eram mais devagar, trocar a tela, por exemplo, podia levar até uma semana, porque a peça vinha de longe. Mas agora, a gente é ágil.

Como é passar essa visão de empreededorismo para a filha de vocês?

Rômulo: Nossa filha está começando a entender o valor do dinheiro, não apenas em termos de moedas, mas também o esforço necessário para ganhá-lo. Ela já desempenha suas responsabilidades na loja, realizando algumas tarefas e atendendo os clientes, o que lhe garante uma comissão. A Julia é bastante esperta, quando a mãe dela faz uma venda, ela já anota para assegurar sua comissão.

Sou perfeccionista, às vezes acabo sendo muito exigente, o que pode ser ruim, especialmente por ser família. Mas, por outro lado, isso também ajudou a moldar a Júlia, que está entrando na adolescência. Ela está se tornando segura e independente.

Ju: Ela também tem noção de como administrar suas próprias finanças para conquistar o que deseja. Um exemplo é quando ela queria um iPhone; ela economizou parte do dinheiro necessário para comprá-lo.

O que vocês visualizam para o futuro da Smart Point?

Rômulo: Para o futuro queremos ampliar as operações da Smart Point, ainda estamos estruturando como será essa ampliação para atender a cidade de Torres. Nosso foco é atrair uma ampla gama de clientes, não apenas como compradores, mas também como amigos. Nos esforçamos para construir relações de fidelidade, pois entendemos que as pessoas não estragam seus dispositivos apenas uma vez, e muitos não vêm à cidade somente durante o verão. Precisamos atender tanto os moradores locais quanto os visitantes de fora adequadamente.

Diferente de algumas áreas turísticas, onde cobram mais caro dos turistas, aqui em Passo de Torres/Torres não seguimos esse modelo. Em vez disso, acreditamos em oferecer um bom atendimento a todos, sem cobrar valores excessivos por serem turistas. Queremos que aqueles que nos visitam percebam que podem confiar em nós e voltem sempre que precisarem.

Hoje em dia, os turistas estão cada vez mais informados e conscientes, sabendo quando estão sendo cobrados a mais. Por isso, nossa estratégia é fornecer um serviço de qualidade para que, ao retornarem no próximo ano, eles saibam onde encontrar um atendimento confiável e justo.

Para quem quer começar a empreender, quais dicas vocês dariam com base nas experiência de vocês?

Rômulo: Minha dica é simples: mantenha os pés no chão. Dê um passo atrás, avalie e calcule antes de investir tudo. Não coloque todas as suas fichas em um único lugar de uma vez. Vá devagar. A lição que aprendi é não desistir, o que é crucial. Além disso, estude profundamente o que você está prestes a investir, considerando que é o dinheiro da sua família. Essa é a dica que posso oferecer com base nas experiências pelas quais passei.

Ju: Eu costumo dizer: mete a cara e vai em frente sem hesitar(risos). Enfrente sem medo, pois com medo não se chega a lugar algum.

EntreRisos e Empreendedorismo

Juliane e Rômulo compartilharam sua jornada empreendedora, desde experiências anteriores em diversos setores até a fundação da Smart Point. Após enfrentarem desafios como o fechamento temporário de sua escola de dança durante a pandemia, eles mantiveram sua paixão pelo empreendedorismo e pelo atendimento diferenciado na área de assistência técnica.

A Smart Point oferece serviços oferece:

  • Reparos avançados em placas
  • Formatação
  • Troca de tela
  • Bateria
  • Conserto de Smartphones
  • Conector
  • Acessórios
  • E muito mais!

Para saber mais sobre a Smart Point e seus serviços, você pode conferir o guia local Busca Certa Online ou acesse o Instagram da Smart Point e suas redes sociais. Além disso, não deixe de conferir o bate-papo rápido do “EntreRisos e Empreendedorismo” para conhecer mais histórias inspiradoras de empreendedores locais.

E já que chegou até aqui, conte pra nós o que achou desse bate papo?

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